O pecador está separado de Deus por conta do pecado original (natureza pecaminosa), portanto, a única forma disponível para adquirir vida e se reconciliar com o Senhor é estar ligado com Cristo. João 15:4-5. Isto está claramente representado pelos antigos rituais e cerimônias levíticas, com seus respectivos tipos e sombras, que apontavam para o Messias. É cediço, que o sistema ritual com todas as suas leis cerimoniais tinha o escopo de anunciar o sacrifício de Cristo e ensinar o seu significado. Quando Cristo morreu na cruz, os símbolos deram lugar à realidade, portanto, os tipos referentes ao primeiro advento de Cristo, perderam seu vigor, porque haviam se cumprido, os serviços no santuário terrestre haviam cessado, então o Senhor demonstrou da seguinte forma: Mateus 27:51. Cristo rendeu o espírito na cruz no exato momento do sacrifício da tarde, quando o sacerdote, depois de sacrificar o cordeiro, apresentava o sangue da vítima diante do véu. A ele não era autorizado entrar no santíssimo ou mesmo contempla-lo, tendo em vista, que somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, no dia da Expiação era permitido entrar no santo dos santos para efetuar a limpeza simbólica do santuário terrestre. A ruptura do véu, permitindo que o sacerdote contemplasse o interior do santíssimo, é prova contundente que os tipos do primeiro advento haviam encontrado os antítipos, o sistema ritual havia chegado ao fim. Essa foi a cédula que foi riscada, a lei que consistia em ordenanças. Colossenses 2:14. Efésios 2:15. Observa-se que o texto elencado, relata que Jesus cravou na cruz a lei de ordenanças, de matança de animais, de cerimônias e não a lei dos dez Mandamentos, se Jesus tivesse cravado na cruz a lei dos dez mandamentos, então, o homem estava autorizado a idolatrar, chamar o nome de Deus em vão, adulterar, furtar etc. Romanos 4:15.
No antigo concerto, quando o povo pecava por ignorância contra os mandamentos do Senhor, era preciso trazer uma oferta para ser imolada em seu lugar, representativo do Messias prometido.Levítico 4:1-3. Levítico 4:13-14. Neste exemplo de sacrifício pelo pecado, quando o sacerdote, toda a congregação, o Príncipe ou algum do povo comum, pecava contra os mandamentos do Senhor por ignorância, então, as ofertas eram oferecidas e seu sangue levado à tenda da congregação. Levítico 4:15-17. Observa-se, que Jesus cravou na cruz essa cédula, a lei de ordenanças que consistia em matança de animais, com a vinda do Messias essas cerimônias perderam o valor ou seu objeto, agora o pecador seria perdoado por um sacrifício mais perfeito e não mais com sangue de animais. Hebreus 9:11-12. A oferta de Cristo é perfeita porque não necessita de sangue de animais, Ele intercede pelo pecador, oferecendo seu próprio sangue uma vez por todas. Hebreus 7:27.
O profeta Daniel, havia profetizado que a morte do Messias poria fim ao sistema de sacrifícios de animais e ofertas, e não menciona a lei dos dez mandamentos. Daniel 9:27. Esta profecia se confirma nas assertivas de Paulo, quando o renomado discípulo assevera que o sistema ritual ou cédula, era somente sombras dos bem vindouros. Hebreus 10:1-4. Seguindo os ensinos do aludido apóstolo, ele menciona que o sistema ritual era imperfeito, baseado em comida bebida e cerimônias que só teriam validade até reforma ou morte de Cristo, oferecendo seu sangue em sacrifício perfeito purificando a nossa consciência. Hebreus 9:10. Hebreus 9:14.
De todas as interpretações torcidas ou retiradas de seu legítimo contexto, defendida por pastores e teólogos evangélicos, a mais bizarra vem da lavra dos adventistas nominais, vejamos o que diz o Tratado de Teologia Adventista:
Quando Cristo morreu, cessou o sistema ritual com seus sacrifícios e cerimônias complexas. O verdadeiro sacrifício pelo pecado fora feito. Com o perdão livremente oferecido, a cruz cancelou o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenança, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, cravando-o na cruz (Cl. 2:14). Os cristãos não devem mais se preocupar com comidas ou bebidas cerimoniais nem com cerimônias de festas, luas novas ou sábados anuais, porque todo o sistema ritual não passava de uma sombra das coisas que haviam de vir. A realidade dessa sombra, o corpo, foi o sacrifício de Cristo (v.16-17)”. Na verdade, o aludido texto de colossenses reza da seguinte forma: Por isso, não permitam que ninguém os julgue em relação ao que comem e bebem, ou com relação a um festival judaico, a lua nova ou sábado. Essas são sombras do que virá; o corpo, porém, é do Messias (Colossenses 2:16-17).
Tratado de Teologia Adventista, vol. 9, pág. 539
Segundo os fracos argumentos dos teólogos da igreja adventista nominal, não precisamos mais guardar o dia da Lua Nova, festas ou Sábado, alegam que o Sábado esculpido por Paulo em Colossenses é referente aos Sábados cerimoniais, o que é uma afirmação bizarra vindo de renomados teólogos, porque quando Paulo fala em festa, com certeza os sábados cerimoniais já estão inclusos, haja vista, que eles são parte inerente das festas. O erro teológico vem desde o início, por Guilherme Stein, um dos primeiros adventista manifesto no Brasil, que defendia uma tese esdruxula, dizia ele, que se tiver escrito Sábados no plural é cerimonial, se tiver escrito sábado no singular é semanal, isto é um absurdo, na verdade depende é do contexto, veja este exemplo: Ezequiel 20:12. Vislumbra-se, que o profeta escreveu os meus Sábados, no plural, e no entanto, não se trata de sábados cerimoniais, mas, do Sábado semanal, escrito no decálogo, visto que somente ele é sinal entre Deus e seu povo, logo essa teoria fajuta não merece prosperar.
Outro erro contundente, no aludido texto elencado no tratado de teologia, afirma que na expressão “o corpo é de Cristo” foi o sacrifício de Cristo como realidade da sombra, quando na verdade se trata da igreja de Cristo. Colossenses 1:24. O texto diz são sombra do que virá, logo, está no futuro, quando Paulo escreveu o aludido texto Jesus havia morrido há mais de trinta anos, se ele quisesse ensinar que as sombras foram os tipos do primeiro advento, com certeza, ele teria dito: Foram sombras do que veio, haja vista, que os acontecimentos estavam no passado. No entanto ele falou em sombras futuras, ou seja, além do seu tempo, com uma solida confirmação de que os tipos do segundo advento devem cumprir-se a seu tempo. Para consolidar definitivamente esta afirmação vamos estudar o que Jesus cumpriu no primeiro e no segundo advento, para entendermos definitivamente o texto de Colossenses 2:16-17 no verdadeiro contexto.
Já estudamos de forma exaustiva que Cristo cravou na cruz as ordenanças, com sacrifícios de animais que apontavam para Ele. É cediço, que as festas fazem parte do plano de redenção, por esta razão, Paulo as enfatizou no texto de colossenses, cabe estudarmos quais das três festas ainda é sombra. As festas foram fomentadas por Deus antes do pecado de Adão, a primeira festa é a Páscoa que era seguida pela festa dos pães Asmos, o que elas significavam? Quando Moises tirou o povo de Israel do Egito, o senhor ordenou. Êxodo 12:2;14;16;21.
A Páscoa foi instituída aos Hebreus para que ocorresse seu cumprimento, este fato ocorreu na saída do povo de Deus do Egito. De acordo com escritos da lavra da irmã WHITE, a Páscoa e os Asmos eram símbolo da obra de Cristo, eram tipos do primeiro advento, os dois primeiros Sábados cerimoniais (o primeiro e o sétimo dia), da festa dos Asmos se cumpriram, quando o Messias rendeu o espírito na cruz do calvário, esta festa cumpriu seu objetivo, o tipo encontrou o antitipico nos símbolos, quais sejam, o cordeiro, o pão asmo e os molhos movidos. Esta assertiva está em sintonia com a pena da irmã White:
A Páscoa era seguida pela festa dos sete dias dos pães asmos. No segundo dia da festa, os primeiros frutos da colheita anual, um molho de cevada, eram apresentados ao Senhor. Todas as cerimônias da festa eram símbolos da obra de Cristo. A libertação de Israel do Egito era uma lição objetiva da redenção, que a Páscoa se destinava a conservar na memória. O cordeiro imolado, o pão asmo, o molho dos primeiros frutos, representavam o salvador.
WHITE, Ellen G. 1986, O Desejado de Todas as Nações, pág. 66
De acordo com a ínclita autora, quando Cristo morreu ele levou a termo o sistema de símbolos e cerimônias, instituindo a Santa Ceia em seu lugar, estabelecendo a seus seguidores que a celebrasse até que ele venha:
Cristo se achava no ponto de transição entre dois sistemas e suas duas grandes festas. Ele, o imaculado Cordeiro de Deus, estava para Se apresentar como oferta pelo pecado, e queria assim levar a termo o sistema de símbolos e cerimônias que por quatro mil anos apontara à sua morte. Ao comer a páscoa com seus discípulos, instituiu em seu lugar o serviço que havia de comemorar seu grande sacrifício. Passaria para sempre a festa nacional dos judeus. O serviço que Cristo estabeleceu devia ser observado por seus seguidores em todas as terras e por todos os séculos.
WHITE, Ellen G. 1989, O Deseja de Todas as Nações, pág. 629
A festa dos Asmos, era símbolo da ressureição de Cristo, o molho movido pelo sacerdote, representava os primeiros salvos, as primícias dos que dormem. Levítico 23:10-14. Esta festa foi instituída na saída de Israel do Egito e se cumpriu quando Jesus morreu. Mateus 27:52. Segundo Haskell, os servos de Deus de cada século desde Adão até Cristo ressuscitaram neste dia memorável, em que o Plano de Redenção alcançava seu desiderato. Cessando todas as ofertas sacrificais, assim nos relata a irmã White:
O cerimonial era constituído de símbolos que apontavam para Cristo, para o seu sacrifício e sacerdócio. A lei ritual, com seus sacrifícios e ordenanças, devia ser cumprida pelos Hebreus até que o tipo encontrasse o antítipo, na morte de Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Então cessariam todas as ofertas sacrificais.
Patriarcas e Profetas, p. 379
Os molhos eram símbolo de Cristo, que ressuscitou no mesmo dia em que os molhos eram movidos pelo sacerdote, onde o tipo encontrou o antitipico:
Cristo ressurgiu dos mortos como as primícias dos que dormem. Era representado pelo molho movido, e sua Ressurreição teve lugar no próprio dia em que o mesmo devia ser apresentado perante o Senhor. Por mais de mil anos esta simbólica cerimônia fora realizada. Das searas colhiam-se as primeiras espigas de grãos maduros, e quando o povo subia a Jerusalém, por ocasião da Páscoa, o molho das primícias era movido como oferta de ações de graça perante o Senhor. Enquanto essa oferenda não fosse apresentada. A foice não podia ser metida nos cereais, nem estes ser reunidos em molhos. O molho dedicado a Deus representa a colheita. Assim Cristo, as primícias representava a grande messe espiritual a ser colhida para o reino de Deus. Sua Ressurreição é o tipo e o penhor da ressurreição de todos os justos mortos. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele.
Quando Cristo ressurgiu, trouxe do sepulcro uma multidão de cativos. O terremoto, por ocasião de sua morte, abrira-lhes o sepulcro e, ao ressuscitar ele, ressurgiram juntamente. Eram os que haviam colaborado com Deus, e que a custa da própria vida tinham dado testemunho da verdade. Ascenderam com ele, como troféus de sua vitória sobre a morte e o sepulcro. Estes, disse Cristo, não mais são cativos de Satanás. Eu os redimi. Trouxe-os da sepultura como as primícias de meu poder, para estarem comigo onde eu estiver, para nunca mais verem a morte nem experimentarem a dor.
Desejado de todas as Nações, pág. 754
O Senhor ordenou, que cinquenta dias após a festa dos Asmos, nova oferta fosse apresentada perante sua gloriosa presença, era a festa do Pentecostes. Levítico 23:15-16;21. Este é o terceiro sábado cerimonial, da festa do Pentecostes, que simbolizava a primeira grande colheita de almas, encontrando seu cumprimento na consumação deste evento. Esta fase do plano de redenção é sabiamente explicado pela irmã White:
Jesus disse aos discípulos: Eu vos enviei a ceifar onde não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho. O Salvador antecipou aqui a grande colheita do dia do Pentecostes.
Pelo derramamento do Espírito Santo, no Pentecostes, milhares se haviam de converter em um dia. Isto era o resultado da semente lançada por Cristo, a colheita de seu labor.
Desejado de Todas as Nações, pág. 171
Atos 2:1-4. Neste evento cumpriu-se a primeira grande colheita de almas, semeada por Jesus, simbolizada pela chuva temporã, segundo nos relata o renomado pioneiro adventista Haskell:
Havia uma obra para os discípulos cumprirem a fim de estar habilitados para a grande festa antitípica da colheita. Necessitavam estudar as Escrituras, remover toda divergência e estar em harmonia para que pudessem receber o derramamento do Espírito Santo, que os habilitaria a saber como cuidar da grande colheita de três mil almas, fruto do ministério de Cristo. Necessitavam também desse especial derramamento do Espírito para prepará-los a levar avante a maravilhosa obra iniciada no dia de Pentecostes, até que toda criatura debaixo do céu ouvisse as boas novas de salvação. Atos 1:14-26. Na Palestina havia uma primeira chuva e uma última chuva, que ocorria no tempo do amadurecimento da colheita. O profeta Joel, falando da obra de Deus nos últimos dias, usa os termos “chuva temporã” e “chuva Serôdia” para representar o derramamento do Espírito de Deus. E nas palavras seguintes ele dá a certeza de que na obra final do Evangelho na terra, Deus novamente derramará seu Espírito. “Ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia, ... As eiras se encherão de trigo”. Joel 2:23-24.
Haskell, A Cruz e sua Sombra, pág. 113
Diante do exposto, conclui-se que o terceiro Sábado cerimonial, também encontrou seu anitipico na grade colheita de almas, representada pela festa do Pentecostes. Vislumbra-se, nos ensinos de White, que existem tipos do primeiro e do segundo advento de Cristo, estes três Sábados cerimoniais, já estudados, faziam parte dos tipos do primeiro advento, vejamos nos escritos da renomada autora já citada:
Argumentos aduzidos dos símbolos do Velho Testamento apontavam também para o outono como o tempo em que deveria ocorrer o acontecimento apresentado pela “purificação do santuário”. Isto se tornou muito claro ao dar-se atenção à maneira por que os símbolos relativos ao primeiro advento de Cristo se haviam cumprido.
A morte de cordeiro pascal era sombra da morte de Cristo. Diz São Paulo; “Cristo nossa Páscoa foi sacrificado por nós” I Coríntios 5:7.O molho das primícias que por ocasião da Páscoa era movido perante o Senhor simbolizava a ressurreição de Cristo. Falando da ressurreição do Senhor e de todo o seu povo, diz São Paulo: “Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda”. I Coríntios 15:23.
Semelhantemente ao molho que era agitado constituído pelos primeiros grãos amadurecidos que se colhiam antes da ceifa, Cristo é as primícias da ceifa imortal de resgatados que por ocasião da ressurreição futura, serão recolhidos ao celeiro de Deus.
Aqueles símbolos se cumpriram, não somente quanto ao acontecimento mas também quanto ao tempo. No dia catorze do primeiro mês Judaico, no mesmo dia do mês em que, durante quinze longos séculos, o cordeiro pascal havia sido morto, Cristo tendo comido a Páscoa com os discípulos, instituiu a solenidade que deveria comemorar sua própria morte.
E, como antítipo dos molhos que eram agitados, nosso Senhor ressurgiu dentre os mortos ao terceiro dia, como – as primícias dos que dormem (I Coríntios 15:20 ) exemplo de todos os ressuscitados justos de igual maneira, os tipos que se referem ao segundo advento devem cumprir-se ao tempo designado no culto simbólico. No cerimonial mosaico, a purificação do Santuário, ou o grande dia da expiação, ocorria no décimo dia do sétimo mês judaico (Levítico 16:29-34), dia em que o sumo sacerdote, tendo feito expiação por todo o Israel, e assim removido seus pecados do santuário, saía e abençoava o povo.
O Conflito dos Séculos, pág. 397-398
Ao passo, que os quatro sábados cerimoniais restantes, fazem parte dos tipos do segundo adventos de Cristo e devem cumprir-se a seu tempo segundo o culto simbólico. Com certeza Paulo era conhecedor do Plano de redenção e sabia que estes quatro Sábados são sombras do que virá, ou seja, o quarto Sábado é o da Trombeta, símbolo da Trombeta de prata anunciando a mensagem do primeiro anjo, o quinto Sábado é o da expiação, símbolo do Juízo de Investigação, que está em andamento no Santuário celestial, o sexto e o sétimo Sábados cerimoniais são os da festa dos Tabernáculos que simbolizam a segunda e última grande colheita de almas, ou chuva Serôdia, assuntos em comento em outro momento, onde serão detalhados no estudo do Plano de Redenção na linha do tempo. O que podemos afirmar com segurança, é que esses tipos não se cumprirão no momento que a obra é iniciada, como na mensagem do primeiro anjo ou quando Cristo entrou no Santíssimo, o cumprimento não é o momento que a obra inicia, mas, quando Jesus sair do santuário e dizer: Está consumado.
Por fim, conseguimos detalhar o que foi cravado na cruz como tipo do primeiro advento e o que não foi cravado na cruz por se tratar de tipo do segundo advento, segundo o memorável Plano de Redenção. No texto em comento de Colossenses 2:16-17, restou comprovado de forma cristalina, que Paulo nos alerta quanto aos maus testemunhos, para não deixarmos que os incrédulos nos julguem pelo que comemos ou bebemos, por causa das Festas, Luas Novas ou do sábado, haja vista que, o que comemos e o que bebemos não são sombras de nada, a Lua Nova também não é sombra, não faz parte do sacrifício expiatório de Cristo, muito menos o Sábado semanal é tipo ou sombra de qualquer coisa, são sinais conforme nos relata as Escrituras, o sábado foi instituído antes do pecado, portanto, não é tipo ou sombra. Comprovamos que os únicos tipos e sombras que restam se cumprir, relatados por Paulo como profundo conhecedor do Plano de Redenção, são os quatros Sábados cerimoniais, que são tipos do segundo advento.