Vislumbra-se nos escritos da irmã White,
que a oração é a chave nas mãos da fé para abrir o celeiro do céu, e sobretudo não devemos negligenciar a oração secreta, pois ela é a vida da alma.
Ellen G. White, Perguntas que eu faria a irmã White, pág 144
Assim como o incenso queimado no altar localizado antes do véu que separava o santo do santíssimo e entrava no santo dos santos, onde estava o Shekinah (presença de Deus) na tampa da arca da aliança, a oração sobe ao Pai com o incenso da justiça de Cristo. Deus é santo, o lugar onde nos encontramos com o Criador é sagrado, ele mesmo disse que os cultos devem ser celebrados na mais absoluta ordem, descência e reverência. Então, o Senhor ordenou a Moisés diante da sarça ardente: Atos 7:33. Não só Moisés recebeu esta ordem, como também o chefe do exército que o sucedeu, Josué, o Senhor disse: Josué 5:15.
Diante de tamanha santidade dos cultos, local onde nos encontramos com o Senhor, devemos nos comunicar com o Criador de qualquer forma? Ou o próprio Deus estabeleceu a forma de comunicarmos com ele? Com certeza o Senhor exige uma forma apropriada de nos dirigirmos a ele em oração, Jesus ensinou seus discípulos como deveriam orar, ele disse: Mateus 6:5. Em seus ensinos Jesus alertou os discípulos a não orarem em pé, nem fazer orações ou praticar boas obras com o escopo de serem vistos pelos homens e elogiados por seu pseudo modelo de cristianismo, ou seja, o formalismo ou legalismo religioso. Para não restar nenhum resquício de dúvidas acerca do texto apresentado, a irmã White relata:
A oração, é o abrir do coração a Deus como a um amigo. A oração não faz Deus baixar a nós, mas eleva-nos a Ele. Quando Jesus andou na Terra, ensinou a Seus discípulos como deveriam orar.
Ellen G. White, Perguntas que eu faria a irmã White, pág 143
No livro de Deuteronômio, Moisés disse que o Senhor suscitaria um profeta semelhante a ele, esse profeta é Jesus, veja a passagem: Atos 3:22. Vimos que Jesus ensinou seus discípulos como deveriam orar, todavia, antes de Cristo, Moisés nos ensinou a posição apropriada de nos apresentar perante o Senhor em oração, mormente, em momento de perigo fomentado pela rebeldia e murmuração do povo Hebreu. A irmã White relata a causa do ataque amalequita quando o povo deixou o Egito na seguinte passagem:
Um novo perigo os ameaçava agora. Por causa de sua murmuração contra Ele, o Senhor permitiu que fossem atacados pelos inimigos. Os amalequitas, tribo feroz e guerreira que habitava aquela região, saíram contra eles, e feriram aquele que, desfalecidos e cansados, tinham ficado na retaguarda.
Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, pág 305
Diante do feroz inimigo, Moises ordenou a Josué que preparasse o exército para a peleja, no entanto, Israel não poderia vencer a batalha contra um inimigo mais forte e mais preparado para a guerra naquele memento, com certeza o Senhor pelejaria em favor de Israel, então, veio à ordem, Moisés deveria orar com as mãos levantadas, símbolo da dependência que temos do Criador para receber as bênçãos almejada. Quando Moisés abaixava às mãos as bênçãos eram tolhidas, quando Moisés levantava as mãos o Senhor os favorecia, vejamos estes relatos nos seguintes textos:
Êxodo 17:8-13.
Com certeza, houve um motivo especial para Moisés levantar as mãos a Deus em oração. De acordo com o texto, quando as mãos de Moisés estavam levantadas Israel vencia, quando baixava Amaleque prevalecia. Ao levantarmos nossas mãos em oração perante o Senhor, estamos demonstrando nossa dependência e confiança unicamente nele, somos dependentes e carentes da natureza divina de Cristo, a irmã White relata a necessidade dos servos de Deus confiarem e reconhecerem a dependência da natureza divina que substitui nossa natureza pecaminosa, segundo relatos da irmã White:
Esse ato de Moisés, estendendo as mãos para Deus, devia ensinar a Israel que, enquanto pusessem em Deus sua confiança, se apegassem a Sua força e exaltassem o Seu trono, Ele lutaria por eles e subjugaria seus inimigos. Contudo, quando perdessem a confiança em Seu poder e confiassem em sua própria força, seriam mesmo mais fracos do que seus inimigos, que não tinham o conhecimento de Deus, e estes haviam de prevalecer sobre eles. Então "Josué desfez a Amaleque, e a seu povo, ao fio de espada". Êxo. 17:13. E Moisés edificou um altar, e chamou o seu nome, o Senhor é minha bandeira. Se os filhos de Israel não tivessem murmurado contra o Senhor, Ele não teria permitido que seus inimigos fizessem guerra com eles.
Ellen G. White, História da Redenção pág 133-134
O profeta semelhante a Moisés, Jesus, ensinou os discípulos orarem. No livro de Lucas temos um exemplo de Cristo abençoando seus discípulos com as mãos levantadas. Lucas 24:50. O que se depreende do texto, é que Jesus estendeu as mãos para conceder as bênçãos a seus discípulos, de igual modo, devemos estender as mãos quando oramos pedindo ou agradecendo a Cristo e a seu Pai por seu amor e misericórdia. Segundo as Escrituras não devemos só elevar nossas mãos perante Jesus, mas dobrar os joelhos. Filipenses 2:9-10. Veja outro exemplo de Jesus levantando as mãos perante o Pai em prol do pecador. A irmã White apresenta Aquele a quem levantamos as nossas mãos, levantando também as suas ao interceder por nós diante do Pai na presença dos santos anjos. Leia:
O assunto do santuário e do juízo de investigação, deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus. Todos necessitam para si mesmos de conhecimento sobre a posição e obra de seu grande Sumo Sacerdote. Aliás, ser-lhes-á impossível exercerem a fé que é essencial neste tempo, ou ocupar a posição que Deus lhes deseja confiar... Jesus não lhes justifica os pecados, mas apresenta o seu arrependimento e fé, [Hebreus, 8:3] e, reclamando o perdão para eles, ergue as mãos feridas perante o Pai e os santos anjos, [Mateus, 10:32 e 33; Apocalipse, 3:5] dizendo: "Conheço-os pelo nome. Gravei-os na palma de Minhas mãos."
Ellen G. White, O Grande Conflito, pág 484
Moisés, também nos forneceu valioso ensinamento orando de mãos levantadas, comprovando de forma contundente que Deus só ouvia a oração e favorecia o peticionário quando suas mãos estavam levantadas.
Bem distante dos tempos de Moisés, e alguns séculos após a morte de Cristo, existiu um jovem Cristão de aproximadamente 14 ou 15 anos chamado Potito. Agnes, a filha do imperador romano Antônio Pio foi possuída por um demônio que a atormentava muito, então o Imperador que odiava os Cristãos mandou chamar Potito para curar sua filha desconhecendo o fato de que o jovem era cristão. Quando Potito chegou, o imperador perguntou quem ele era,
ele respondeu: __ Sou um cristão. O imperador ficou furioso, no entanto prevaleceu a vontade de ver sua filha curada. Potito perguntou ao imperador se Jesus expulsasse o demônio de sua filha, ele creria no Deus cristão, o imperador disse que sim, “Bem — tornou Potito —, se a tua filha for curada, crerás tu no Deus em que creio? Após alguns segundos de hesitação, Antônio respondeu: — Crerei. Era uma falsa promessa; ele não tencionava cumpri-la. Mas Deus, que lê os segredos do coração, fez com que Potito enxergasse a hipocrisia do imperador e o julgamento já preparado para ele. Encarando firmemente Antônio, o nobre menino falou com majestade e força: — Imperador falso! Foste pesado na balança e achado em falta. Teu coração é empedernido e impenitente. Mas para que estas pessoas aqui presentes creiam em Deus, libertarei, em nome de Jesus Cristo, a tua filha do espírito que a atormenta. Que ela seja trazida.
O`Reilly, 2005, Os Mártires do Coliseu, pág 86
A menina foi curada, Potito foi conduzido a adorar o deus romano apolo, quando chegou diante da estatua orou ao Senhor e a estatua foi pulverizada, vencido e sentindo-se enganado o imperador condenou Potito a morte, jogando-o no coliseu romano para ser devorado pelas feras, veja como Potito orou e foi ouvido pelo Senhor:
Potito ergueu os braços, voltou os olhos ao céu, e orou em voz alta: - Oh, Senhor Jesus Cristo, Rei e Redentor nosso!..
O`Reilly, 2005, Os Mártires do Coliseu, pág 108
A cena era ao mesmo tempo singular e bela; Potito ajoelhado no meio das bestas selvagens, com as mãos e os olhos levantados ao céu, em oração. Até parecia que os animais temiam fazer barulho, para não perturbá-lo em sua comunicação com Aquele que era o Criador e Senhor tanto do menino quanto deles.
O`Reilly, 2005, Os Mártires do Coliseu, pág 86
Potito foi um mártir cristão, viveu alguns séculos depois de Cristo. Observa-se que ele imitou a posição de Moisés, Esdras, Salomão e Jesus quando orou de joelhos e mãos levantadas, o Senhor ouviu sua oração impedindo que as feras o devorasse. Logo, podemos dessumir, que a igreja primitiva orava de joelhos e mãos levantadas como regra.
Outro exemplo elucidativo para os membros da igreja remanescente orar de mãos levantadas está esculpido no texto seguinte: Neemias 8:6.
Ao se dar conta da apostasia do povo, contraindo casamentos com as mulheres das nações pagãs, perto do culto da tarde, Esdras rasgou suas vestes indignado com a apostasia e também nos ensinou como devemos orar ao Criador em momentos decisivos, Neemias 8:6.
Observe que Esdras como os demais servos do Deus Altíssimo tinham como norma realizar culto pela manhã e no pôr do sol, hoje são os cultos domésticos realizados pela igreja remanescente, as orações sobem como incenso. Salmos 141:2. Vamos aprender com este notável homem de Deus à posição correta de orar diante de Deus nos cultos. Esdras 9:5.
Alguns séculos após o tempo de Esdras, Davi desejou edificar uma casa ao Senhor, intento consolidado por Salomão que construiu um templo digno de adoração ao Deus Altíssimo. Quando o templo foi concluído, Salomão em sua inauguração nos deixou, igualmente, um legado de como devemos adorar ao Todo Poderoso no templo, nos cultos oficiais e particulares. I Reis 8:54 (II Crônicas 6:13). De acordo com o texto, Salomão estava orando de joelhos e mãos levantadas no templo. O que impede as pessoas de orarem de joelhos e mãos levantadas é a natureza pecaminosa, comodista e irreverente. Alguns líderes religiosos chegam ao despautério de expulsar os membros que curvam seus joelhos e levantam suas mãos em oração na igreja. Ao passo que, os servos de Deus que absorvem de Cristo a natureza divina são compelidos a amar e obedecer aos mandamentos e preceitos de Deus. São dotados de prazer e alegria em prostrar-se e levantar as mãos perante o seu Deus em oração. Uma coisa é certa, ninguém vai para o céu durante o milênio ou irar mora na terra restaurada dotados de natureza pecaminosa. O segredo da salvação está em receber a natureza divina de Cristo (Espírito Santo) obedecendo todos os mandamentos e preceitos por amor, vejamos outro exemplo de Salomão quando estava cheio do Espírito divino de Deus. II Crônicas 6:13.
Orar de joelhos e mãos levantadas no santuário não era pratica peculiar de Salomão, mas de todos que se apresentasse diante do Altíssimo, Davi, pai de Salomão foi o compositor dos salmos e recomenda-nos a levantarmos nossas mãos no santuário, Salmos 134:2 O salmista escreve e ensina de forma incisiva, que as orações são ouvidas por Deus quando o orador levantava suas mãos para o santuário celestial. Salmos 28:2.
Cristo está no santuário celestial, onde faz intercessão pelo pecador penitente, portanto é para lá que devemos levantar nossas mãos quando oramos. A igreja, os cultos domésticos e o interior de nossos quartos, são lugares apropriados para orarmos de joelhos e mãos levantadas, segundo relatos da palavra de Deus. I Reis 8:38 e 39.
As sagradas Escrituras nos preconizam que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, todavia, corações alimentados pela natureza pecaminosa são renitentes as ordens do altíssimo, preferem cruzar seus braços quando oraram em comodismo e irreverência. Estas pessoas, a Bíblia chama de tolos por recusar curvar-se para a verdade, orando de braços cruzados, vejamos: Eclesiastes 4:5.
Opositores desta verdade argumentam que o levantar das mãos para o céu, é apenas uma força de expressão, baseados no texto do livro de Lamentações: Lamentações de Jeremias 3:41. No texto em comento, o Senhor manda levantarmos os corações com as mãos perante Ele. O levantar as mãos no momento da oração para o santuário, onde Deus está, é plenamente possível, na verdade é um assim diz o Senhor. A dúvida paira sobre o argumento da possibilidade de levantarmos o coração a Deus, como podemos levantar o coração perante Deus? Isto é possível? A resposta é sim, basta entendermos o que o Senhor quer nos ensinar com essa expressão. Por introito, analisaremos o texto seguinte: Jó 11:13-15.
Quando a palavra diz que devemos levantar nossos corações, está subtendido que devemos elevar nossa mente, nossos sentimentos alimentados pela natureza divina de Cristo, totalmente limpo e puro. O coração está limpo e purificado, quando a natureza pecaminosa é substituída pela natureza divina, destarte, podemos e devemos levantar nossos corações e nossas mãos limpas ao santuário de graça em oração, para sermos ouvidos e atendidos pelo Senhor. Deus repreende os idolatras, mesmo dentre o seu povo, se o coração não for purificado pela natureza divina de Cristo, não adiante orar de joelhos ou levantar as mãos porque o coração está contaminado pela natureza pecaminosa que nos separa de Deus, e separado de Deus, a pobre alma esquece do Criador e vai prostrar-se após os ídolos estendendo as mãos para eles. Salmos 44:20-21. No passado, Isael cometeu o erro de adorar ídolos, ao mesmo tempo oficiavam perante o Senhor. Ao orarem com as mãos estendidas em apostasia, o Senhor não os ouviu, pelo contrário escondeu o rosto porque as mãos não estavam limpas, estavam manchadas de sangue e apostasia, portanto, o coração não estava completamente purificado. Isaías 1:15.
Observe atentamente a condição exigida pelo Senhor para atender a oração, se purificarmos o coração com a natureza divina de Cristo, e estendermos as mãos limpas para Ele. O contrário será para aqueles que não são puros de coração e nem limpos de mãos, esses poderão até levantar as mãos, mas o Senhor não os ouvirá. Quando o orador recusa prostrar-se diante do Senhor e estender suas mãos em oração, já está provando sua rebeldia e irreverência, logo o coração não está puro, não adiante dizer que o Senhor só quer o coração, porque o coração neste estado não está limpo. Lucas 6:45. Todos os homens nascem maus (pecado original) e separados de Deus. O homem só pode ser bom e ser reconciliados com Deus, se for alimentado pela natureza divina de Cristo, tirando boas coisas do fruto dessa natureza, como amor, submissão e obediência aos mandamentos de Deus.
Diante de todo o exposto, vislumbra-se que este ponto doutrinário, não está alicerçado em pontos isolados, pelo contrário, foi apresentado provas robusta da veracidade do dever de orarmos de joelhos e mãos levantadas, no entanto, sabemos que muitos opositores vão torcer textos para anular esta verdade, se valer de exceções para iludir as almas dizendo que é a regra. Para não restar nenhum resquício de dúvida, vamos analisar um texto contendo UM ASSIM DIZ O SENHOR no Novo Testamentos. Eis o texto: I Timóteo 2:8. Quando Paulo diz "quero, pois, que os homens orem com as mãos levantadas", ele está dizendo claramente ordeno que os homens orem de mãos levantadas, este é o verdadeiro contexto, portanto é um assim diz o Senhor. A igreja primitiva tinha o costume de orar de joelhos e mãos levantadas, vimos o exemplo de Potito, agora vamos ver o exemplo do mártir Inácio, que seguia os ensinos de Paulo e ficou feliz ao ser condenado a morte como o renomado apóstolo, confira o texto:
Quando Inácio ouviu sua sentença, caiu de joelhos, e erguendo os braços ao céu, bradou num êxtase de alegria: "- Oh Senhor, agradeço-te haver-me honrado com o mais precioso sinal da tua caridade, e permitido que eu seja acorrentado por teu amor, como foi o apóstolo Paulo..." Seu crime foi "carregar dentro de si Jesus crucificado".
O`Reilly, 2005, Os Mártires do Coliseu, pág 46
Temos outro exemplo contundente provando que os primitivos cristãos oravam de joelhos e mãos levantadas, evento ocorrido no dia primeiro e janeiro do ano 404 quando Telêmaco invadiu o Coliseu Romano para impedir a matança de gladiadores, o povo atirou fragmentos dos bancos na tentativa de atingir o caridoso Ancião, sucumbindo mais um dos mártires cristão:
Finalmente, incapazes de se controlar, rasgaram os assentos e quebraram as bancadas; em poucos minutos o ar encheu-se de fragmentos dos bancos e da pavimentação, atirados de todos os lados, visando atingir Telêmaco. Ele ajoelhou-se, e estirando os braços ao céu, ofereceu-lhe a vida pela conversão do grande teatro da tirania.
O`Reilly, 2005, Os Mártires do Coliseu, pág 241
Por fim e não menos importante, vale relatar um exemplo de duzentos e sessenta cristãos orando no Coliseu, condenados a morte pelo Imperador Cláudio; observa-se, a igreja orando de joelhos e mãos em posição, como era costumes dos irmãos primitivos orarem:
Mas não assim na cena diante de nós, no Coliseu. Durante horas, os suspiros dos moribundos misturam-se às risadas dos arqueiros. Um grupo está de joelhos, mãos postas em oração; o zumbido das flechas voando é o seu dobre fúnebre. Eles caem um a um.
O`Reilly, 2005, Os Mártires do Coliseu, pág 181
Mesmo diante de tantas provas Bíblicas e testemunhos dos santos da Igreja primitiva orando de joelhos e mãos levantadas, os inimigos da verdade alegam que estes preceitos são meras tradições, no entanto, o apóstolo Paulo responde com um ASSIM DIZ O SENHOR, II Tess 3:6-7.
De qualquer forma, vale ressaltar que, quando estivermos abatidos, desanimado devemos curvar os joelhos ao chão e levantar as mãos em busca do auxílio divino, suplicando ao Senhor com a essência da Justiça de Cristo em nossas petições. Para tanto, devemos imitar e ouvir o conselho de PaulO, Hebreus 12:12. ). Na presença do Altíssimo. Assim, são os ensinamentos da irmã White, nesta mesma esteira, Leia o texto:
Orai quando estiverdes abatidos. Em ocasiões de desânimo, nada digais aos outros; não espalheis sombra no caminho do próximo; mas contai tudo a Jesus. Levantai as mãos em demanda de auxílio.
Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, pág 513
Esta é postura da igreja remanescente, temos orgulho e não vergonha de orar de joelhos e mãos levantadas, assim, oravam os patriarcas, profetas, reis, Jesus Cristo, os apóstolos e demais membros da igreja primitiva, os mártires, reformadores, os pioneiros adventistas e a Igreja Remanescente. Fica o convite: Salmos 95:6.
Salmos 88:9.